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1.
Arch. argent. pediatr ; 122(2): e202310050, abr. 2024. tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1537591

ABSTRACT

Introducción. Contar con los datos del consumo de alimentos ultraprocesados en los niños resulta importante para planificar políticas públicas. Objetivos. Describir la prevalencia de consumo de alimentos ultraprocesados en menores de 2 años e identificar factores asociados. Describir la proporción que los alimentos ultraprocesados representan del número total de los alimentos consumidos en el día. Métodos. Análisis secundario de los datos de niños entre 6 y 23 meses de edad con al menos un recordatorio de 24 horas de consumo de alimentos de la Segunda Encuesta Nacional de Nutrición y Salud de Argentina del año 2018. Se estudiaron como variables principales: "consumo de alimentos ultraprocesados" (según el sistema NOVA) categorizada en sí/no y la "proporción de ultraprocesados del total de alimentos consumidos". Los factores asociados explorados fueron lactancia materna, sexo, edad y el número de alimentos no ultraprocesados consumidos. Se realizó un modelo de regresión logística multivariable y se aplicó un factor de expansión para ponderar los datos. Resultados. Se incluyeron 4224 niños (ponderado 908 104). La prevalencia de consumo de ultraprocesados fue del 90,8 % (IC95%: 89,5-92) y fue asociado con mayor edad (OR 3,21; IC95% 2,28-4,52) y con el número de alimentos no ultraprocesados consumidos (OR 1,17; IC95% 1,13-1,23). Los ultraprocesados representaron una mediana del 20 % (RIC: 12,5-28,6 %) del total de alimentos consumidos en el día. Conclusiones. Este estudio señala la alta penetración de los alimentos ultraprocesados en la alimentación complementaria.


Introduction. The availability of data on the consumption of ultra-processed foods among children is important for planning public policies. Objectives. To describe the prevalence of consumption of ultra-processed foods in children under 2 years of age and identify associated factors. To describe the proportion that ultra-processed foods represent out of the total number of foods consumed in a day. Methods. Secondary analysis of data from children aged 6­23 months with at least a 24-hour recall of food consumption based on the Second National Survey on Nutrition and Health of Argentina (2018). The following primary variables were studied: "consumption of ultra-processed foods" (according to the NOVA system) categorized into yes/no and "proportion of ultra-processed out of total foods consumed." The following associated factors were studied: breastfeeding, sex, age, and number of non-ultra-processed foods consumed. A multivariate logistic regression model was developed and an expansion factor was applied to weight the data. Results. A total of 4224 children were included (weighed: 908 104). The prevalence of ultra-processed food consumption was 90.8% (95% CI: 89.5­92) and was associated with an older age (OR: 3.21, 95% CI: 2.28­4.52) and the number of non-ultra-processed foods consumed (OR: 1.17, 95% CI: 1.13­1.23). Ultra-processed foods accounted for a median 20% (IQR: 12.5­28.6%) of all foods consumed in a day. Conclusions. This study highlights the high penetration of ultra-processed foods in complementary feeding.


Subject(s)
Humans , Infant , Diet , Food, Processed , Argentina , Fast Foods , Food Handling
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 33: e2023622, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528594

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess knowledge on sudden infant death syndrome (SIDS) prevention among postpartum women who received prenatal care in public and private services in Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil, in 2019. Methods A cross-sectional study was conducted with postpartum women who gave birth in that municipality in 2019; the outcome was the indication of incorrect sleeping position (side/supine position) to prevent SIDS; the chi-square test was used to compare proportions between those who underwent prenatal care in public and private services. Results Among all 2,195 postpartum women, 67.7% (95%CI 65.7;69.6) were unaware of the position that prevents SIDS, 71.6% were public care service users; 77.8% of them feared choking/suffocation; 1.9% were informed about SIDS during prenatal care; doctors/nurses (70.5%) and grandmothers (65.1%) were influential regarding the baby's sleeping position. Conclusion Most postpartum women were unaware of the sleeping position that prevents SIDS, especially those receiving care in the public sector; in general, this subject is not discussed in prenatal care.


RESUMEN Objetivo Evaluar el conocimiento sobre la prevención del síndrome de muerte súbita del lactante (SMSL) entre puérperas que realizaron prenatal en servicios públicos y privados en Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, en 2019. Métodos Estudio transversal, con puérperas que dieron a luz en Rio Grande, en 2019; el resultado consistió en la indicación de posición incorrecta para dormir (lado/supino) para prevenir el SMSL; utilizando chi-cuadrado, se compararon las proporciones entre mujeres que recibieron atención prenatal en servicios públicos y privados. Resultados Entre las 2.195 puérperas, 67,7% (IC95% 65,7;69,6) desconocían como se previene el SMSL, estando el 71,6%, en la red pública; 77,8% temía asfixiarse/ahogarse; el 1,9% fue informado sobre el SMSL durante el prenatal; los médicos(as)/enfermeros(as) (70,5%) y los abuelos (65,1%) influyeron en la posición para dormir del bebé. Conclusión La mayoría de las puérperas desconocían la posición que previene el SMSL, especialmente en la red pública; en general, este tema no está cubierto en la atención prenatal.


RESUMO Objetivo Avaliar o conhecimento sobre prevenção da síndrome da morte súbita do lactente (SMSL) entre puérperas com pré-natal realizado nos serviços público e privado de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, 2019. Métodos Estudo transversal, com puérperas do município; seu desfecho constituiuse da indicação de posição incorreta para dormir (decúbito lateral ou dorsal), visando prevenir a SMSL; utilizou-se o teste qui-quadrado para comparar proporções do desfecho e de exposição entre puérperas que realizaram pré-natal nos serviços público e privado. Resultados De 2.195 puérperas, 67,7% (IC95% 65,7;69,6), majoritariamente atendidas na rede pública (71,6%), desconheciam a posição preventiva da SMSL; 77,8% temiam engasgo/afogamento; 1,9% foram informadas sobre SMSL no pré-natal; médicos(as)/enfermeiros(as) (70,5%) e avós (65,1%) mostraram-se influentes na decisão sobre como posicionar o bebê adormecido. Conclusão A maioria das puérperas, especialmente as atendidas na rede pública, desconhecia a posição que previne SMSL; geralmente, o tema não é abordado no pré-natal.

3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(2): e00201922, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550193

ABSTRACT

Abstract In Brazil, current information about breastfeeding indicators among indigenous living in the urban areas is lacking. This article describes the duration of exclusive breastfeeding and its associations with mother and child characteristics in a cohort of Terena infants. The study enrolled infants born between June 2017 to July 2018 (n = 42) and living in villages of the urban area of Campo Grande, Mato Grosso do Sul State, Brazil. Information was collected in four time-points. Variables on maternal sociodemographics and on maternal and child health characteristics were collected, respectively, during the antenatal and the first-month interviews. Variables on breastfeeding practices and bottle use were collected during the first-, six- and 12-month interviews. Associations were examined using Wilcoxon, Kruskal-Wallis, Pearson's chi-square, and Fisher's exact tests. The prevalence of exclusive breastfeeding duration to the ages of three and six months were, respectively, 50% and 11.9%. Compared to infants never introduced to bottles during the first three months of life, those bottle-fed had lower median duration of exclusive breastfeeding (15 versus 150 days) and lower prevalence of exclusive breastfeeding duration to the age of three months (22.7% versus 80%). Most Terena infants fell short of meeting the international recommended duration of exclusive breastfeeding until six months of age and suggested the negative impact of bottle use in the duration of exclusive breastfeeding.


Resumo No Brasil, não há informações atuais sobre indicadores de aleitamento materno entre indígenas residentes em áreas urbanas. O objetivo deste estudo foi descrever a duração do aleitamento materno exclusivo e suas associações com características maternas e infantis em uma coorte de lactentes Terena. O estudo incluiu crianças nascidas de junho de 2017 a julho de 2018 (n = 42) e residentes em povoados da zona urbana de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. As informações foram coletadas em quatro momentos. Variáveis sociodemográficas maternas e características de saúde materno-infantil foram coletadas durante o pré-natal e o primeiro mês de entrevistas, respectivamente. As variáveis sobre práticas de amamentação e uso de mamadeira foram coletadas durante as entrevistas realizadas no primeiro mês, seis meses e 12 meses. As associações foram examinadas pelos testes de Wilcoxon, Kruskal-Wallis, qui-quadrado de Pearson e exato de Fisher. As prevalências de duração do aleitamento materno exclusivo até os três e seis meses de idade foram, respectivamente, de 50% e 11,9%. Em relação aos bebês que nunca foram introduzidos à mamadeira durante os três primeiros meses de vida, aqueles que usaram mamadeira tiveram menor duração média de amamentação exclusiva (15 versus 150 dias) e menor prevalência de duração de amamentação exclusiva até os três meses de idade (22,7% versus 80%). A maioria dos lactentes Terena não atingiu a duração recomendada internacionalmente para o aleitamento materno exclusivo até os seis meses, sugerindo um impacto negativo do uso da mamadeira na duração do aleitamento materno exclusivo.


Resumen En Brasil no existe información actual sobre los indicadores de lactancia materna entre los indígenas que viven en áreas urbanas. El objetivo de este estudio fue describir la duración de la lactancia materna exclusiva y sus asociaciones con las características maternas e infantiles en una cohorte de lactantes Terena. Este estudio incluyó a niños nacidos entre junio de 2017 y julio de 2018 (n = 42) y que vivían en aldeas del área urbana de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. La información se recopiló en cuatro momentos. Las variables sociodemográficas maternas y las características de salud materno-infantil durante la atención prenatal y el primer mes de entrevistas, respectivamente, se recogieron para este estudio. Las variables sobre prácticas de lactancia materna y alimentación con biberón fueron recolectadas de las entrevistas realizadas en el primer mes, seis meses y 12 meses. Las asociaciones pasaron por las pruebas de Wilcoxon, de Kruskal-Wallis, el chi-cuadrado de Pearson y la prueba exacta de Fisher. La prevalencia de duración de la lactancia materna exclusiva fue del 50% hasta los tres meses de edad y del 11,9% hasta los seis meses. En comparación con los bebés que no utilizaron biberón durante los primeros tres meses de vida, los que usaron biberón tuvieron una duración promedio más corta de lactancia materna exclusiva (15 versus 150 días) y una menor prevalencia de lactancia materna exclusiva hasta los tres meses de edad (22,7% versus 80%). La mayoría de los bebés Terena no alcanzaron la duración recomendada internacionalmente para la lactancia materna exclusiva hasta los seis meses, lo que sugiere un impacto negativo de la alimentación con biberón en la duración de la lactancia materna exclusiva.

4.
Epidemiol. serv. saúde ; 33: e2023556, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550251

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess the agreement between complementary feeding indicators established by the World Health Organization (WHO) and the Ministry of Health (MOH) and to compare the prevalence of these indicators in the first year of a child's life. Methods : This was a cross-sectional study in a cohort of 286 children from Vitória da Conquista, state of Bahia, Brazil; agreement between indicators and comparison between prevalences were analyzed using the Kappa coefficient and McNemar's test; the prevalence of the indicators "introduction of complementary feeding" (ICF), "minimum dietary diversity" (MDD), "minimum meal frequency" (MMF) and "minimum acceptable diet" (MAD) were calculated. Results : Three indicators showed poor agreement, with only one demonstrating moderate agreement; prevalence of WHO indicators was higher than that of the MOH (ICF, 94.3% vs. 20.7%; MDD, 75.2% vs. 50.7%; MMF, 97.2% vs. 44.8%; MAD, 96.8% vs. 26.9%). Conclusion The majority of indicators showed poor agreement and the prevalence of WHO indicators exceeded that of the Ministry of Health.


RESUMEN Objetivo evaluar la concordancia entre indicadores de alimentación complementaria definidos por la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Ministerio de Salud (MS), y comparar la prevalencia entre estos indicadores en niños de un año. Métodos estudio transversal en una cohorte de 286 niños de Vitória da Conquista, Bahía, Brasil; se calculó la prevalencia de "introducción de alimentos complementarios" (IAC), "diversidad dietética mínima" (DMD), "frecuencia mínima de comidas" (FMR) y "dieta mínima aceptable" (DMA); para evaluar la concordancia y comparar prevalencias se utilizó el índice Kappa y la prueba de McNemar. Resultados cuatro indicadores mostraron un acuerdo pobre y sólo uno moderado; las prevalencias fueron mayores según la definición de la OMS (IAC, 94,3% vs 20,7%; DMD, 75,2% vs 50,7%; FMR, 97,2% vs 44,8%; DMA, 96,8% vs 26,9%). Conclusión la mayoría de las concordancias entre los indicadores fueron deficientes, con prevalencias más altas según las definiciones de la OMS.


RESUMO Objetivo Analisar a concordância entre indicadores de alimentação complementar da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS) e comparar as prevalências entre esses indicadores em crianças no primeiro ano de vida. Métodos Estudo transversal em uma coorte de 286 crianças de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil; a concordância entre indicadores e a comparação entre prevalências foram analisadas pelo índice Kappa e teste de McNemar; foram calculadas as prevalências dos indicadores "introdução de alimentos complementares" (IAC), "diversidade mínima da dieta" (DMD), "frequência mínima de refeição" (FMR) e "dieta minimamente aceitável" (DMA). Resultados Três indicadores apresentaram concordância ruim, e apenas um moderada; as prevalências dos indicadores da OMS foram superiores às do MS (IAC, 94,3% versus 20,7%; DMD, 75,2% versus 50,7%; FMR, 97,2% versus 44,8%; DMA, 96,8% versus 26,9%). Conclusão A maioria dos indicadores tiveram concordância ruim e as prevalências de indicadores da OMS superaram as do MS.

5.
Rev. panam. salud pública ; 48: e6, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551019

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To identify the prevalence and determinants of continued breastfeeding in Haitian children aged 12-23 months. Methods Three cross-sectional surveys were conducted yearly during the summers of 2017 to 2019 as part of a 4-year (2016-2020) multisectoral maternal and infant health initiative in the regions of Les Cayes, Jérémie, and Anse d'Hainault in Haiti. A total of 455 children 12-23 months of age and their mothers participated in the study. A child was considered to be continuing breastfeeding if the mother reported giving breast milk in the 24-hour dietary recall. Unadjusted and adjusted prevalence ratios were estimated, and associations were assessed between continued breastfeeding and explanatory factors related to sociodemographic characteristics, household food security, maternal nutrition, and breastfeeding knowledge and practices. Results The prevalence of continued breastfeeding was 45.8%. Continued breastfeeding was significantly more prevalent among younger children, children who did not have a younger sibling, children whose mother was not pregnant, those living in the Jérémie region, children who had been exclusively breastfed for less than 1 month, and children whose mother knew the World Health Organization's recommendation for continued breastfeeding up to 2 years or beyond. Conclusions The study results highlight the need for geographically equitable access to tailored and adequate health services and education that support breastfeeding in a way that is compatible with the local context.


RESUMEN Objetivos. Determinar la prevalencia y los determinantes asociados a la continuación de la lactancia materna en la población infantil haitiana de entre 12 y 23 meses. Métodos. Durante los veranos del 2017 al 2019 se llevaron a cabo tres encuestas transversales anuales como parte de una iniciativa multisectorial de salud materna e infantil de 4 años (2016 a 2020) en las regiones de Les Cayes, Jérémie y Anse d'Hainault de Haití. En el estudio participaron 455 menores de edades comprendidas entre 12 y 23 meses y sus madres. Se consideró que un menor continuaba con la lactancia materna si, en la evaluación de la alimentación basada en el recuerdo de 24 horas, la madre declaraba la toma de leche materna. Se calcularon los cocientes de prevalencia ajustados y sin ajustar y se evaluó la asociación entre la continuación de la lactancia materna y posibles factores explicativos relacionados con las características sociodemográficas, la seguridad alimentaria de la familia, la nutrición materna y los conocimientos y prácticas en materia lactancia materna. Resultados. La prevalencia de la continuación de la lactancia materna fue del 45,8%. Esta prevalencia fue significativamente mayor cuando se trataba de lactantes de menor edad, cuando no había hermanos menores, cuando la madre no estaba embarazada, en los residentes en la región de Jérémie, cuando había habido una alimentación exclusiva con leche materna durante menos de un mes y cuando la madre conocía la recomendación de la Organización Mundial de la Salud de continuar con la lactancia materna hasta los dos años o más. Conclusiones. Los resultados del estudio ponen de relieve la necesidad de disponer de un acceso geográfico equitativo a unos servicios de salud y una educación que respalden la lactancia materna de una manera compatible con el contexto local.


RESUMO Objetivos Identificar a prevalência e os determinantes do aleitamento materno continuado em crianças haitianas de 12 a 23 meses de idade. Métodos Três pesquisas transversais foram realizadas anualmente nos verões de 2017 a 2019 como parte de uma iniciativa multissetorial de saúde materno-infantil de quatro anos (2016-2020) nas regiões de Les Cayes, Jérémie e Anse d'Hainault no Haiti. Um total de 455 crianças de 12 a 23 meses de idade e suas mães participaram do estudo. Considerou-se que a criança continuava sendo amamentada se a mãe relatasse ter dado leite materno no recordatório alimentar de 24 horas. Foram estimadas as taxas de prevalência não ajustadas e ajustadas e foram avaliadas as associações entre o aleitamento materno continuado e os fatores explicativos relacionados às características sociodemográficas, à segurança alimentar da família, à nutrição materna e aos conhecimentos e práticas de aleitamento materno. Resultados A prevalência de aleitamento materno continuado foi de 45,8%. O aleitamento materno continuado foi significativamente mais prevalente entre crianças mais novas, crianças que não tinham irmão mais novo, crianças cuja mãe não estava grávida, residentes da região de Jérémie, crianças que haviam sido exclusivamente amamentadas por menos de um mês e crianças cuja mãe conhecia a recomendação da Organização Mundial da Saúde de manter o aleitamento materno por 2 anos ou mais. Conclusões Os resultados do estudo destacam a necessidade de acesso geograficamente equitativo a educação e serviços de saúde adaptados e adequados para apoiar o aleitamento materno de forma compatível com o contexto local.

6.
Arch. argent. pediatr ; 121(6): 19-19, dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533658

ABSTRACT

RESUMEN La muerte súbita de un lactante puede ser de causa explicada, indeterminada -si no se investigó en forma suficiente- o inexplicada -cuando una investigación completa no permite determinar su causa-. La muerte súbita inexplicada, o síndrome de muerte súbita infantil, afecta en particular a las poblaciones más vulnerables. La muerte de estos niños que nacen con alteraciones del neurodesarrollo es la parte visible de una problemática que se origina en el embarazo. Disminuir la cantidad de niños vulnerables depende de políticas de salud y, sobre todo, de lograr mejorar las condiciones de vida de la población. Son acciones a largo plazo. Conocer a fondo los factores de riesgo que pueden desencadenar la muerte inesperada es lo que se puede hacer ya. La actualización de las recomendaciones sobre sueño seguro refleja nuevos conocimientos basados en la evidencia científica y un enfoque integral de los aspectos socioculturales relacionados con esta problemática.


ABSTRACT Sudden unexpected infant death may be explained, cause by an etiology, unexplained but insufficiently investigated, or unexplained when a full investigation fails to determine the cause. Unexplained sudden death in infancy or sudden infant death syndrome particularly affects the most vulnerable populations. The death of these children who are born with alterations in their neurodevelopment is the visible part of a problem that originates in pregnancy. Reducing the number of vulnerable children depends on health policies and, above all, on improving the living conditions of the population. These are long-term actions. Knowing in depth the risk factors that can trigger unexpected death is what can be done now. The update of the recommendations on safe sleep reflects new knowledge based on scientific evidence and a comprehensive approach to the sociocultural aspects related to this problem.

7.
Pediatr. (Asunción) ; 50(3)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534953

ABSTRACT

La litiasis urinaria en niños obedece a cambios nutricionales, ambientales, climáticos, predisposición genética, infecciones del tracto urinario, anomalías metabólicas y/o anatómicas subyacentes, su incidencia es de 1-3%, la cual se ha incrementado en la última década. Se presenta lactante masculino de 22 meses, con presencia de cálculos a nivel uretral con proceso infeccioso asociado, quien requirió procedimiento invasivo para la extracción de un cálculo y documentaron hiperuricosuria, hipomagneseuria e hipercalciuria, sin antecedente familiar de litiasis renal. La urolitiasis en lactantes es relevante dado el papel que puede tener en la etiología de la infección urinaria y en el deterioro progresivo de la función renal, abarca un manejo integral multidisciplinario debido a su carácter recurrente y que aún no existe un tratamiento curativo, es importante establecer los factores de riesgo, definir estrategias para el diagnóstico temprano y acciones para su prevención y procedimientos menos invasivos para la extracción de los cálculos.


Urinary lithiasis in children are due to nutritional, environmental, climatic changes, genetic predisposition, urinary tract infections, underlying metabolic and/or anatomical anomalies. Its incidence is 1-3%, which has increased in the last decade. We present the case of a 22-month-old male infant, who presented with stones at the urethral level with an associated infectious process, and who required an invasive procedure for the extraction of a stone. The patient had documented hyperuricosuria, hypomagneseuria and hypercalciuria, without a family history of kidney stones. Urolithiasis in infants is relevant given the role it can play in the etiology of urinary infection and the progressive deterioration of kidney function. Its treatment encompasses comprehensive multidisciplinary management due to its recurrent nature and the fact that there is still no curative treatment. It is important to identify risk factors, define strategies for early diagnosis, preventive measures and less invasive procedures for stone extraction.

8.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535405

ABSTRACT

Introducción: El uso de plantas medicinales es parte de la cultura tradicional de muchas poblaciones alrededor del mundo, se utilizan para prevenir enfermedades y preservar la salud de los individuos, siendo un conocimiento que conservan las madres y abuelas para el cuidado de la primera infancia. Sin embargo, existen muchos vacíos en la investigación con respecto al uso y propiedades de plantas medicinales en lactantes y población general. Objetivo: Analizar y describir las prácticas y creencias con el uso ancestral de plantas medicinales en lactantes de la comunidad raizal en San Andrés Isla. Materiales y métodos: Estudio cualitativo descriptivo etnográfico aplicado a una muestra por conveniencia de ocho abuelas de la comunidad Raizal de San Andrés Isla. Se realizó la descripción y el análisis de las ideas, prácticas sociales, comportamientos, creencias, significados y conocimientos en torno al uso de plantas medicinales en lactantes. Resultados: Aún se conservan los conocimientos ancestrales con el uso de plantas medicinales liderado por las abuelas. El uso de plantas medicinales en lactantes se rige únicamente por la necesidad de manejo de situaciones de salud. En esta investigación se encontraron 23 ejemplares de plantas medicinales de uso en lactantes, de estas son pocas las que se encuentran registradas en el vademécum colombiano de plantas medicinales. Discusión: Los hallazgos concuerdan con los resultados de otros estudios que evidencian la importancia de la tradición cultural en el cuidado de los lactantes, el protagonismo de la experiencia acumulada de las abuelas en estos saberes y prácticas; además de corroborar que el uso de plantas medicinales en lactantes se rige únicamente por la necesidad de cuidado ante situaciones de salud que lo ameritan. Solo dos ejemplares de las plantas medicinales clasificadas por las mujeres raizales de este estudio se encuentran referenciadas en el vademécum colombiano de plantas medicinales. Conclusiones: Las plantas medicinales abordan un amplio espectro de usos y propiedades que necesitan un extenso estudio para su registro y divulgación.


Introduction: The use of medicinal plants is part of the traditional culture of many populations around the world. Used to prevent diseases and preserve the health of individuals, it is a knowledge that mothers and grandmothers keep for early childhood care. However, there are many gaps in research regarding the use and properties of medicinal plants in infants and the general population. Objective: Analyze and describe the practices and beliefs with the ancestral use of medicinal plants in infants by the Raizal community in San Andrés Island. Materials and methods: It's a qualitative study with a descriptive ethnographic design applied to a convenience sample of 8 grandmothers from the Raizal community of San Andrés Island. We made out a description and analysis of the ideas, social practices, behaviors, beliefs, meanings, and knowledge about the uses of medicinal plants on infants. Results: The ancestral knowledge of medicinal plants use led by the grandmothers still persevered. The use of medicinal plants on infants administers only to the need of health situations. The investigation found 23 specimens of medicinal plants used in infant breastmilk, just a few plants found in this study are registered in the Colombian Vademecum of medicinal plants. Discussion: The findings agree with the results of other studies that show the importance of cultural traditions in the care of infants, the role of the accumulated experience of grandmothers in this knowledge and practices. In addition to corroborating that the use of medicinal plants in infants is governed solely by the need for care in health situations that warrant it. Only two specimens of the medicinal plants classified by the Raizal women in this study are referenced in the Colombian Vademecum of medicinal plants. Conclusion: Medicinal plants address a wide spectrum of uses and properties that need extensive study for their registration and dissemination.

9.
Arch. argent. pediatr ; 121(6): e202310113, dic. 2023. graf
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1518738

ABSTRACT

La muerte súbita de un lactante puede ser de causa explicada, indeterminada ­si no se investigó en forma suficiente­ o inexplicada ­cuando una investigación completa no permite determinar su causa­. La muerte súbita inexplicada, o síndrome de muerte súbita infantil, afecta en particular a las poblaciones más vulnerables. La muerte de estos niños que nacen con alteraciones del neurodesarrollo es la parte visible de una problemática que se origina en el embarazo. Disminuir la cantidad de niños vulnerables depende de políticas de salud y, sobre todo, de lograr mejorar las condiciones de vida de la población. Son acciones a largo plazo. Conocer a fondo los factores de riesgo que pueden desencadenar la muerte inesperada es lo que se puede hacer ya. La actualización de las recomendaciones sobre sueño seguro refleja nuevos conocimientos basados en la evidencia científica y un enfoque integral de los aspectos socioculturales relacionados con esta problemática.


Sudden unexpected infant death may be explained, cause by an etiology, unexplained but insufficiently investigated, or unexplained when a full investigation fails to determine the cause. Unexplained sudden death in infancy or sudden infant death syndrome particularly affects the most vulnerable populations. The death of these children who are born with alterations in their neurodevelopment is the visible part of a problem that originates in pregnancy. Reducing the number of vulnerable children depends on health policies and, above all, on improving the living conditions of the population. These are long-term actions. Knowing in depth the risk factors that can trigger unexpected death is what can be done now. The update of the recommendations on safe sleep reflects new knowledge based on scientific evidence and a comprehensive approach to the sociocultural aspects related to this problem.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Sudden Infant Death/etiology , Sudden Infant Death/prevention & control , Sleep , Knowledge , Parturition , Health Policy
10.
Medisur ; 21(6)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550561

ABSTRACT

Fundamento: la correcta atención materna en etapa neonatal es un factor elemental para el estado de salud del niño. Objetivo: describir el manejo materno de recién nacidos atendidos en el Centro de Salud Tulcán No. 1. Métodos: estudio observacional, descriptivo, transversal sobre madres de recién nacidos que asistieron al Centro de Salud Tulcán N°1 en el periodo de septiembre de 2021 a febrero de 2022. La población estudiada fue de 30 madres. Se analizaron las variables: identificación de signos de alarmas, elementos referidos a la alimentación, cuidados y características del cordón umbilical, higiene en el manejo del recién nacido y momento de asistencia al primer control neonatal. Para la recolección de la información se empleó una encuesta. Resultados: el 90 % de las madres identificó la presencia de signos de alarma en su hijo (el 33,33 % no puedo alimentarse y/o respirar); el 50 % de los recién nacidos recibieron lactancia materna exclusiva. El 26,67 % de las madres refirió que el estómago de su bebé se pone duro después de la lactancia, y el 26,67 % que su hijo experimentó vómitos después de la alimentación complementaria. El 46,67 % realizó la cura con alcohol como cuidado al cordón umbilical y el 26,67 % presentó una coloración roja del mismo. El 33,33 % refirió lavarse las manos después de cambiar el pañal y el 36,67 % realizó la higiene de los genitales del neonato con cada cambio de pañal. El 16,67 % asistió a la primera consulta de control neonatal en tiempo. Conclusiones: aún existen insuficiencias en el manejo materno del neonato para poder disminuir los factores de riesgo que generan complicaciones.


Foundation: correct maternal care in the neonatal stage is an elementary factor for the child's health state. Objective: to describe the maternal management of newborns treated at the Tulcán Health Center No. 1. Methods observational, descriptive, cross-sectional study on mothers of newborns who attended the Tulcán Health Center N°1 from September 2021 to February 2022. The population studied was 30 mothers. The analyzed variables were: identification of warning signs, elements related to feeding, care and characteristics of the umbilical cord, hygiene in handling the newborn and time of attendance at the first neonatal check-up. A survey was used to collect the information. Results: 90% of the mothers identified the presence of warning signs in their child (33.33% could not feed and/or breathe); 50% of newborns were exclusively breastfed. 26.67% of mothers reported that their baby´s; stomach becomes hard after breastfeeding, and 26.67% reported that their child experienced vomiting after complementary feeding. 46.67% performed the cure with alcohol as care for the umbilical cord and 26.67% presented a red color to it. 33.33% reported washing their hands after changing the diaper and 36.67% cleaned the newborn's genitals with each diaper change. 16.67% attended the first neonatal check-up consultation on time. Conclusions: there are still inadequacies in the maternal management of the newborn to reduce the risk factors that generate complications.

11.
Rev. enferm. Inst. Mex. Seguro Soc ; 31(4): 114-121, 09-oct-2023. tab, ^eAnexo 1: Frecuencia del consumo de los alimentos y su asociación con la valoración nutricional y las variables de control
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1518863

ABSTRACT

Background: Apropiate introduction to complementary feeding (CF) decreases the risk of nutritional diseases in infants; however there is a paucity of information about the characteristics of CF in mexican children. Objective: To characterize the complementary feeding of Mexican infants and its relation to the nutritional status. Methodology: Transversal, analytical and retrospective study in dyads that required medical care. We performed a nutritional evaluation of the infants and characterized the type of lactation, type and texture of initial solid foods and the subsequent feeding. Results: Final sample consisted of 141 children in which, 59.6% reported that feeding was provided exclusively with formula and only 40% received breast milk. 14.1% of the infants showed low weight-for-height, 17.7% low weight-for-age, and 24.1% low height-for-age. We observed that 55.3% of the infants did not receive complementary feeding with appropriate texture; 58.9% did not receive the appropriate amount; and 44.7, 62.4% and 11.3% received inappropriate amounts of carbohydrates, proteins and fats respectively. Conclusion: A high proportion of infants do not receive appropriate complementary feeding.


Introducción: La introducción apropiada a la alimentación complementaria (AC) disminuye las enfermedades nutricionales en los niños; sin embargo, actualmente, no contamos con una caracterización apropiada de la AC que reciben los lactantes mexicanos. Objetivo: Caracterizar la alimentación complementaria de los lactantes mexicanos y su relación con el estado nutricional. Métodos: Estudio transversal, analítico, retrospectivo en diadas (madre y lactantes de cinco a 12 meses de edad) que acudieron a la consulta externa en la IMF No 82 y la guardería infantil IMSS 001. Se realizó una valoración nutricional de los niños y se analizó la lactancia, el tipo y textura de los alimentos sólidos de inicio y subsecuentes. Resultados: la muestra consistió en 141 niños. Unicamente el 40% de los lactantes recibían leche materna. 14.1% de los lactantes presentaron bajo peso para la talla, 17.7% bajo peso para la edad y 24.1% baja talla para la edad. Observamos que 55.3% de los niños no recibían alimentación complementaria con textura apropiada; 58.9% no recibían cantidad apropiada; y 44.7%, 62.4% y 11.3% recibían cantidades inapropiadas de carbohidratos, proteínas y grasas respectivamente. Conclusión: nuestros datos indican que una alta proporción de los lactantes no reciben alimentación complementaria apropiada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Adult , Mexico
12.
Rev. chil. nutr ; 50(5)oct. 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530009

ABSTRACT

Cash transfer programs are strategies used by countries, intended for impoverished families, which play an essential role in promoting access to public services such as health, education, and social protection. Programs may also promote food and nutrition security. The Brazilian Cash Transfer Program ("Bolsa Familia") (BFP) aims to alleviate immediate poverty and combat hunger. The aim of this study is to characterize the nutritional and breastfeeding status of children under two years old among both beneficiaries and non-beneficiaries of BFP. Data from the Brazilian Food and Nutritional Surveillance System, available in the primary healthcare service system of Goiania, Brazil, in 2013 were collected. The following variables were evaluated: sex, weight, height/length, age, and breastfeeding status. Data from 4,567 children under 24 months old were assessed, of which 2.72% (n= 124) were BFP beneficiaries. Beneficiaries had a lower odd of receiving breast milk compared to non-beneficiaries (OR= 0.46, 95% CI:0.31; 0.66, p= 0.0001). Regarding nutritional status, 18.14% (n= 790) of children were diagnosed with nutritional deviation, and overweight was the most prevalent (n=352, 8.04%). Beneficiaries presented a lower odd of developing stunting when compared to non-beneficiaries of BFP (OR= 0.44, 95% CI:0.25; 0.77, p= 0.006). Being a BFP beneficiary was a protective factor for the stunting in children under 24 months old in Goiania, Brazil. However, measures to promote and support breastfeeding should be intensified in primary healthcare service, aimed primarily at children in social vulnerability.


Los programas de transferencias en efectivo son estrategias utilizadas por los países, destinadas a familias en situación de pobreza y pobreza extrema, que juegan un papel fundamental en la promoción del acceso a los servicios públicos como salud, educación y protección social, además de promover la seguridad alimentaria y nutricional. El Programa Brasileño de Transferencias en Efectivo ("Bolsa Familia") (BFP) tiene como objetivo aliviar la pobreza inmediata y combatir el hambre. El objetivo de este estudio es caracterizar el estado nutricional y de lactancia de los niños menores de dos años, tanto beneficiarios como no beneficiarios del BFP. Se recogieron datos del Sistema de Vigilancia Alimentaria y Nutricional Brasileña, disponibles en el sistema de atención primaria de salud de Goiânia, Brasil, en 2013. Se evaluaron las siguientes variables, sexo, peso, talla, edad y estado de lactancia. Se evaluaron datos de 4.567 menores de 24 meses, de los cuales el 2.72% (n=124) eran beneficiarios del BFP. Las beneficiarias presentaron menos posibilidades de recibir leche materna en comparación con las no beneficiarias (OR= 0.46, IC95%:0,31; 0,66, p= 0,0001). En cuanto al estado nutricional, el 18,14% (n= 790) de los niños fueron diagnosticado con desviación nutricional, siendo el sobrepeso el más prevalente (n= 352, 8, 04%). Los beneficiarios presentaron menos probabilidad de desarrollar talla baja en comparación con los no beneficiarios del BFP (OR= 0.44, IC95%: 0.25; 0.77, p= 0.006). Ser beneficiario del BFP fue un factor de protección para la baja talla en menores de 24 meses en Goiania, Brasil. Sin embargo, se deben intensificar las medidas de promoción y apoyo a la lactancia materna en los servicios de atención primaria de salud, dirigidas principalmente a los niños en situación de vulnerabilidad social.

13.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 80(4): 223-234, Jul.-Aug. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520283

ABSTRACT

Abstract Background: Childhood obesity is a multifactorial disease. Most of these factors start to develop before birth and worsen throughout life. Therefore, prevention efforts should begin in the first 1000 days of life. This study aimed to quantify published studies on risk factors according to the Six-Cs model of childhood obesity (cell, child, clan, culture, community, and country) and determine which of them have been related to anthropometric indicators of overweight or obesity in children under 2 years of age in Mexico. Methods: A systematic scoping review (PRISMA-ScR) was performed. PubMed, Scopus, and EBSCOhost databases were reviewed. Results: We found that 88% of the studies were observational. The child and family spheres were the most studied, individually and as a whole. The least studied were community, culture, and country. The main risk factors related to obesity indicators were high birth weight, birth by cesarean section, and inadequate feeding practices, in addition to mothers with obesity and those who underestimate their child's weight, stressful parenting style, and food insecurity in the home, together with living in urban areas, family income, and beliefs about preference for ultra-processed products. Conclusion: In Mexico, the study of obesity in early childhood is emerging at the research level. However, further efforts are required to close the knowledge gap at the socioecological level to design evidence-based interventions and reduce early obesity.


Resumen Introducción: La obesidad infantil es una enfermedad multifactorial en la que varios factores comienzan a desarrollarse antes del nacimiento y se agravan a lo largo de la vida. Por ello, los esfuerzos de prevención para evitar su desarrollo deben comenzar durante los primeros 1000 días de vida. Los objetivos de este estudio fueron cuantificar los estudios publicados sobre factores de riesgo según el modelo de obesidad infantil de las 6-Cs (célula, niño, familia, cultura, comunidad y país) y determinar cuáles de ellos se han relacionado con indicadores de sobrepeso u obesidad en niños menores de 2 años en México. Métodos: Se realizó una revisión sistemática de alcance (PRISMA-ScR). Se revisaron las bases de datos de PubMed, Scopus y EBSCOhost. Resultados: Se encontró que el 88% de los estudios fueron de tipo observacional. La esfera niño y familia fueron las más abordadas, tanto individual como en conjunto. Las menos estudiadas fueron comunidad, cultura y país. Los principales factores de riesgo relacionados con indicadores de obesidad fueron alto peso al nacer, nacer por vía cesárea y prácticas inadecuadas de alimentación; además, madres con obesidad y que subestiman el peso del hijo, estilo de crianza presionante e inseguridad alimentaria en el hogar, aunado el vivir en zonas urbanas, ingreso económico-familiar y creencias sobre la preferencia por productos ultraprocesados. Conclusiones: En México, el estudio de obesidad durante los primeros 1000 días es emergente a nivel de investigación, pero se requiere continuar con el esfuerzo para cerrar la brecha de conocimiento a nivel socio-ecológico, diseñar intervenciones basadas en la evidencia y disminuir la obesidad temprana.

14.
Arch. argent. pediatr ; 121(4): e202202815, ago. 2023. tab, ilus
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1442582

ABSTRACT

Introducción. La deficiencia de hierro (DH) es la carencia nutricional más prevalente y la principal causa de anemia en lactantes. Existe consenso en la suplementación diaria con hierro como estrategia de prevención; también se demostró que la suplementación semanal es eficaz, pero la evidencia en lactantes es escasa. El objetivo fue comparar la efectividad de la administración diaria de hierro frente a la semanal para la prevención de la anemia por DH del lactante. Población y métodos. Ensayo clínico controlado y aleatorizado. Lactantes atendidos en un centro de salud público, sin anemia a los 3 meses de edad, aleatorizados en tres grupos: suplementación diaria (1 mg/kg/día), semanal (4 mg/kg/semana) o sin suplementación (grupo control con lactancia materna exclusiva [LME]). Se evaluó anemia y DH a los 3 y 6 meses. Se registró grado de adherencia y efectos adversos. Los datos se analizaron con el software R versión 4.0.3. Resultados. Participaron 227 lactantes. A los 6 meses el grupo de lactantes con LME sin suplementación (control) presentó prevalencias de DH y anemia por DH (ADH) mayores que los grupos intervenidos (diario y semanal). DH: 40,5 % vs. 13,5 % y 16,7 % (p = 0,002); ADH: 33,3 % vs. 7,8 % y 10 % (p < 0,001). No hubo diferencias entre los grupos diario y semanal. Tampoco hubo diferencias en el porcentaje de alta adherencia a la suplementación (50,6 % diaria vs. 57,1 % semanal), ni en los efectos adversos. Conclusiones. No se hallaron diferencias significativas en la efectividad entre la administración diaria y semanal para la prevención de ADH del lactante.


Introduction. Iron deficiency (ID) is the most prevalent nutritional deficiency and the main cause of anemia in infants. There is consensus on daily iron supplementation as a preventive strategy; and weekly iron supplementation has also been shown to be effective, but evidence in infants is scarce. The objective of this study was to compare the effectiveness of daily versus weekly iron administration for the prevention of ID anemia (IDA) in infants. Population and methods. Randomized, controlled clinical trial. Infants seen at a public health center, without anemia at 3 months of age, were randomized into 3 groups: daily supplementation (1 mg/kg/ day), weekly supplementation (4 mg/kg/week), or no supplementation (control group with exclusive breastfeeding [EB]). Anemia and ID were assessed at 3 and 6 months old. Adherence and adverse events were recorded. Data were analyzed using the R software, version 4.0.3. Results. A total of 227 infants participated. At 6 months, the group of infants with EB without supplementation(control) had a higher prevalence of ID and IDA than the intervention groups (daily and weekly). ID: 40.5% versus 13.5% and 16.7% (p = 0.002); IDA: 33.3% versus 7.8% and 10% (p < 0.001). There were no differences between the daily and weekly supplementation groups. There were also no differences in the percentage of high adherence to supplementation (50.6% daily versus 57.1% weekly) or adverse events. Conclusions. No significant differences in effectiveness were observed between daily and weekly administration for the prevention of infant IDA.


Subject(s)
Humans , Infant , Anemia, Iron-Deficiency/prevention & control , Anemia, Iron-Deficiency/epidemiology , Iron/therapeutic use , Breast Feeding , Anemia, Iron-Deficiency/drug therapy , Dietary Supplements , Malnutrition/complications , Iron Deficiencies
15.
Rev. baiana saúde pública ; 47(2): 26-38, 20230808.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1451680

ABSTRACT

Os primeiros mil dias de vida correspondem ao período desde a concepção até os primeiros dois anos após o nascimento. Durante essa fase, as necessidades nutricionais são elevadas devido às aceleradas alterações fisiológicas inerentes ao período, e o ferro está entre os micronutrientes mais requisitados. Considerando que a anemia, em especial por deficiência de ferro, é um problema de saúde pública, principalmente nessa fase da vida, foi instituído em 2005 o Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF). No entanto, há uma lacuna de estudos que analisam sua execução em municípios da Bahia. Por esse motivo, este estudo observacional descritivo objetivou avaliar a cobertura real do PNSF entre gestantes e crianças de 6 a 24 meses de vida, público-alvo do programa, no município de Salvador (BA), entre os anos de 2017 e 2022, a partir da análise de dados secundários disponibilizados pelo Ministério da Saúde. A cobertura real do PNSF ocorreu de forma insatisfatória no município, alcançando quantidades inferiores a 7% das gestantes e 1% das crianças, entre os anos de 2019 e 2021, e valores iguais a 0% para ambos os grupos nos anos de 2017, 2018 e 2022. Tais resultados podem ser motivados por diferentes fatores, como problemas operacionais na gestão/monitoramento do programa e/ou a baixa adesão da população. Destaca-se, assim, a necessidade da constante avaliação do desempenho do PNSF no intuito de identificar suas limitações e propor melhorias em sua execução.


The first thousand days of life correspond to the period from conception to the first two years after birth. During this phase, nutritional needs are high due to the accelerated physiological changes inherent to the period, and iron is among the most required micronutrients. Considering that anemia, especially due to iron deficiency, is a public health problem, especially at this stage of life, the National Iron Supplementation Program (PNSF) was instituted in 2005. However, there is a lack of studies that analyze its execution on municipalities in Bahia (BA). For this reason, this descriptive observational study aimed to evaluate the coverage of the PNSF among pregnant women and children between 6 and 24 months of life, the target audience of the program, in the municipality of Salvador (BA), between 2017 and 2022, based on the analysis of secondary data provided by the Ministry of Health. The actual coverage of the PNSF occurred unsatisfactorily in the municipality, reaching numbers below 7% of pregnant women and 1% of children, between the years 2019 and 2021, and values equal to 0% for both groups in the years 2017, 2018, and 2022. Such results can be due to different factors, such as operational problems in the management/monitoring of the program and/or the low adherence of the population. Thus, we highlight the need for constant evaluation of the PNSF performance to identify its limitations and propose improvements in its execution.


Los primeros mil días de vida corresponden al período que va desde la concepción hasta los primeros dos años después del nacimiento. Durante esta fase, las necesidades nutricionales son elevadas, debido a los cambios fisiológicos acelerados propios del período, y el hierro es uno de los micronutrientes más requeridos. Como la anemia, especialmente por deficiencia de hierro, es un problema de salud pública, especialmente en esta etapa de la vida, en 2005 se instituyó el Programa Nacional de Suplementación con Hierro (PNSF, por sus siglas en portugués). Sin embargo, faltan estudios que analicen su ejecución en municipios de Bahía (Brasil). Por esta razón, este estudio observacional descriptivo tuvo por objetivo evaluar la cobertura real del PNSF en mujeres embarazadas y en niños de entre 6 y 24 meses de vida, público objetivo del programa, en la ciudad de Salvador (Bahía), entre 2017 y 2022, con base en el análisis de datos secundarios proporcionados por el Ministerio de Salud. La cobertura real del PNSF se presentó de manera insatisfactoria en el municipio, alcanzando cifras inferiores al 7% de embarazadas y al 1% de niños, entre los años 2019 y 2021, con valores iguales al 0% para ambos grupos analizados en los años 2017, 2018 y 2022. Estos resultados pueden ser causados por diferentes factores, entre ellos, problemas operativos en la gestión/seguimiento del programa y/o baja adherencia de la población. Así, se destaca la necesidad de una evaluación constante del desempeño del Programa para identificar sus limitaciones y proponer mejoras en su ejecución.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant , Infant Nutrition
16.
Rev. baiana saúde pública ; 47(2): 9-25, 20230808.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1451673

ABSTRACT

O aleitamento materno logo após o parto está associado à redução da mortalidade neonatal e infantil e à maior duração do aleitamento materno exclusivo. O objetivo deste estudo foi analisar os fatores associados ao início precoce do aleitamento materno em crianças menores de 2 anos de idade. Este estudo transversal foi conduzido durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite de 2012, em Guarapuava (PR), por meio de aplicação de questionário estruturado. Para identificação dos fatores, foram construídos modelos de regressão de Poisson, obtendo-se razões de prevalências em modelos bivariados e múltiplo. Mantiveram-se no modelo final as variáveis que apresentaram p < 0,05. A prevalência do aleitamento materno precoce foi de 78,54%, e os fatores associados ao não início do aleitamento materno precoce foram: criança do sexo masculino, baixo peso ao nascer, não nascer em hospital/maternidade e parto cesáreo. Idade materna entre 20 e 34 anos foi fator de proteção para o início precoce do aleitamento materno. É importante analisar os fatores de cada município para que, assim, sejam propostas ações efetivas direcionadas a serviços e profissionais de saúde e às mães.


Breastfeeding soon after delivery is associated with reduced neonatal and infant mortality and longer duration of exclusive breastfeeding. The aim of this study was to analyze the factors associated with early initiation of breastfeeding in children under 2 years of age. This cross-sectional study was conducted during the National Vaccination Campaign against Poliomyelitis of 2012, in Guarapuava (Paraná ­ PR), Brazil, by using a structured questionnaire. To identify the factors, Poisson regression models were constructed, obtaining prevalence ratios in bivariate and multiple models. The variables that presented p < 0.05 were maintained in the final model. The prevalence of early breastfeeding was 78.54%, and the factors associated with not starting early breastfeeding were: male children, low birth weight, not being born in a hospital/maternity, and cesarean delivery. Maternal age between 20 and 34 years was a protective factor for early initiation of breastfeeding. It is important to analyze the factors of each municipality so that effective actions are proposed for health services and professionals and for mothers.


La lactancia materna después del parto está asociada a una reducción de la mortalidad neonatal e infantil y a una mayor duración de la lactancia materna exclusiva. El objetivo de este estudio fue analizar los factores asociados al inicio temprano de la lactancia materna en niños menores de 2 años de edad. Este estudio transversal se realizó durante la Campaña Nacional de Vacunación contra la Poliomielitis de 2012, en Guarapuava, Paraná (Brasil), mediante la aplicación de un cuestionario estructurado. Para identificar los factores se construyeron modelos de regresión de Poisson, de los cuales se obtenieron razones de prevalencia en modelos bivariados y múltiple. Las variables que presentaron p < 0,05 permanecieron en el modelo final. La prevalencia de lactancia materna precoz fue del 78,54%, y los factores asociados a no iniciar la lactancia materna fueron los hijos varones, el bajo peso al nacer, no haber nacido en un hospital/maternidad y el parto por cesárea. La edad materna de entre 20-34 años fue un factor protector para el inicio temprano de la lactancia materna. Es importante analizar los factores de cada municipio para proponer acciones efectivas dirigidas a los servicios sanitarios y a los profesionales de la salud y las madres.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant
17.
Arch. argent. pediatr ; 121(3): e202202656, jun. 2023.
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1435629

ABSTRACT

Introducción. El botulismo del lactante (BL) es la forma más frecuente de botulismo humano en Argentina. El objetivo es describir aspectos esenciales del diagnóstico y tratamiento de pacientes con BL internados en el servicio de terapia intensiva pediátrica (STIP). Métodos. Estudio observacional, descriptivo y retrospectivo. Se utilizó la base de datos del STIP con diagnóstico de BL en el período 2005-2020. Se registraron variables demográficas, métodos de diagnóstico, días de asistencia respiratoria mecánica convencional (ARMC), de ventilación no invasiva (VNI), estadía en STIP, mortalidad al alta hospitalaria. Resultados. Se registraron 21 pacientes con BL; 14 pacientes fueron varones, con una mediana de edad de 5 meses (RIC 2-6 m). El diagnóstico se realizó mediante técnica de bioensayo y se detectó la toxina en suero en 12 pacientes. Uno solo no requirió ARMC; 1 paciente fue traqueostomizado; 18 pacientes recibieron antibióticos; 5 recibieron VNI. Ningún paciente recibió antitoxina y no hubo fallecidos. La mediana de estadía hospitalaria fue 66 días (RI: 42-76); de internación en STIP, 48 días (RI: 29-78); y de ARMC, 37 días (RI: 26-64). La demora en la confirmación diagnóstica fue 15,8 ± 4,8 días. Conclusiones. La totalidad de los pacientes fueron diagnosticados con la técnica de bioensayo, que generó un tiempo de demora diagnóstica que excede los lapsos recomendados para la administración del tratamiento específico. Ningún paciente recibió tratamiento específico. El BL presentó baja mortalidad, pero tiempos de ARM e internación prolongados, que se asocian a infecciones sobreagregadas y uso frecuente de antibióticos.


Introduction. Infant botulism (IB) is the most common form of human botulism in Argentina. Our objective was to describe the main aspects of diagnosis and management of patients with IB admitted to the pediatric intensive care unit (PICU). Methods. Observational, descriptive, and retrospective study. The PICU database with IB diagnosis in 2005­2020 period was used. Demographic variables, diagnostic methods, days of conventional mechanical ventilation (CMV), non-invasive ventilation (NIV), length of stay in the PICU and mortality upon hospital discharge were recorded. Results. In total, 21 patients with IB were recorded; 14 were male, their median age was 5 months (IQR: 2­6 m). Diagnosis was made by bioassay, and the toxin was identified in the serum of 12 patients. Only 1 patient did not require CMV; 1 patient had a tracheostomy; 18 patients received antibiotics; 5 received NIV. No patient was administered antitoxin and no patient died. The median length of stay in the hospital was 66 days (IQR: 42­76); in the PICU, 48 days (IQR: 29­78); and the median use of CMV, 37 days (IQR: 26­64). The delay until diagnostic confirmation was 15.8 ± 4.8 days. Conclusions. All patients were diagnosed using the bioassay technique, which resulted in a diagnostic delay that exceeds the recommended period for the administration of a specific treatment. No patient received a specific treatment. IB was related to a low mortality, but also to prolonged use of MV and length of hospital stay, which were associated with cross infections and frequent antibiotic use.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Botulism/diagnosis , Botulism/therapy , Botulism/epidemiology , Cytomegalovirus Infections , Respiration, Artificial , Intensive Care Units, Pediatric , Retrospective Studies , Delayed Diagnosis , Anti-Bacterial Agents
18.
Distúrb. comun ; 35(1): e57102, 01/06/2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436180

ABSTRACT

Introdução: A forma de alimentação mais segura nos bebês cardiopatas pode ser um desafio para escolha da equipe multiprofissional. Objetivo: Identificar as principais dificuldades de deglutição nas diferentes formas de oferta de alimentação em lactentes cardiopatas congênitos. Métodos: A questão norteadora foi: "Quais as principais dificuldades de deglutição nas diferentes formas de oferta de alimentação em lactentes cardiopatas congênitos?". A população foi delimitada como lactentes cardiopatas, considerando amamentação como exposição de interesse e alimentação em mamadeira considerado grupo comparação. Dificuldades de deglutição foram consideradas desfecho. Foram selecionados artigos sem restrição de idioma, independentemente do ano de publicação até abril de 2019, que apresentassem no título, resumo ou corpo do artigo relação com o objetivo da pesquisa e os critérios de elegibilidade, com delineamento observacional. Após a extração dos dados, as medidas foram transformadas em percentagem, e descritas em uma síntese qualitativa. Resultados: Foram encontrados 828 artigos ao total, sendo que após análises, foram incluídos 11 artigos ao total. As principais dificuldades apresentadas pelos lactentes cardiopatas em seio materno foram: tosse, engasgo, cianose, queda da saturação periférica de oxigênio e incoordenação entre sucção, respiração e deglutição. As dificuldades de deglutição mais encontradas na oferta de seio materno foram: tosse, engasgo, cianose, queda de saturação, incoordenação entre sucção-respiração-deglutição, fadiga, escape oral, tempo prolongado de alimentação, vedamento-labial inadequado, preensão inadequada do bico, e ausculta cervical alterada. Conclusão: Os lactentes cardiopatas apresentam dificuldades de deglutição tanto em seio materno quanto em mamadeira, sendo observada maior frequência de apresentações das dificuldades, com mamadeira. (AU)


Introduction: The safest way of feeding babies with heart disease can be a challenge for the multidisciplinary team to choose. Objective: To identify the main swallowing difficulties in the different forms of feeding in infants with congenital heart disease. Methods: The guiding question was: "What are the main swallowing difficulties in the different forms of feeding in infants with congenital heart disease?". The population was defined as infants with heart disease, considering breastfeeding as exposure of interest and bottle feeding considered a comparison group. Swallowing difficulties were considered the outcome. Articles without language restriction were selected, regardless of the year of publication until April 2019, which presented in the title, abstract or body of the article a relationship with the objective of the research and the eligibility criteria, with an observational design. After data extraction, the measurements were transformed into percentages and described in a qualitative synthesis. Results: A total of 828 articles were found, and after analysis, 11 articles were included in total. The main difficulties presented by infants with heart disease at the mother's breast were coughing, choking, cyanosis, drop in peripheral oxygen saturation and incoordination between sucking, breathing and swallowing. The swallowing difficulties most found in the offer of the mother's breast were: cough, choking, cyanosis, drop in saturation, incoordination between sucking-breathing-swallowing, fatigue, oral leakage, prolonged feeding time, inadequate lip sealing, inadequate nipple grip, and altered cervical auscultation. Conclusion: Infants with heart disease have swallowing difficulties both in the mother's breast and in the bottle, with a higher frequency of presentations of difficulties being observed with the bottle. (AU)


Introducción: La forma más segura de alimentación en bebés com enfermidades del corazón puede ser um desafío para el equipo multidisciplinario para elegir. Objetivo: Identificar las principales dificultades deglutorias em las diferentes formas de alimentación en lactantes com cardiopatías congénitas. Métodos: La pregunta orientadora fue: "¿Cuáles son las principales dificultades deglutorias em las diferentes formas de alimentación en lactantes com cardiopatías congénitas?" La población se definió como lactantes com cardiopatías, considerando la lactancia materna como exposición de interés y la alimentación com biberón considerada una grupo de comparación. Las dificultades para tragar se consideraron el desenlace. Se seleccionaron artículos sin restricción de idioma, independentemente del año de publicación hasta abril de 2019, que presentaran em el título, resumen o cuerpo del artículo relación com el objetivo de la investigación y los criterios de elegibilidad, com um diseño observacional. Después de la extracción de datos, las medidas se transformaron em porcentajes y se describieron en una sínteses cualitativa. Resultados: Se encontraron un total de 828 artículos, y después del análisis, se incluyeron 11 artículos en total. Las principales dificultades que presentaron los lactantes com cardiopatia em el pecho materno fueron: tos, ahogo, cianosis, caída de la saturación periférica de oxígeno y falta de coordinación entre la succión, la respiración y la deglución. Las dificultades de deglución más encontradas em la oferta del pecho de la madre fueron: tos, ahogo, cianosis, descenso de la saturación, descoordinación entre succión-respiración-deglución, fatiga, escape oral, tiempo de alimentación prolongado, sellado labial inadecuado, agarre inadecuado del pezón y auscultación cervical alterada. Conclusión: Los lactantes com cardiopatia presentan dificultades para la deglución tanto em el pecho materno como em el biberón, observándose una mayor frecuencia de presentaciones de dificultades con el biberón. (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Bottle Feeding , Breast Feeding , Deglutition Disorders/etiology , Deglutition/physiology , Heart Defects, Congenital/complications
19.
Distúrb. comun ; 35(1): e58948, 01/06/2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436184

ABSTRACT

Introdução: A prematuridade é um fator de risco para o crescimento e o desenvolvimento dos neonatos. Objetivo: Analisar as características clinicas e fonoaudiológicas de neonatos hospitalizados na unidade de tratamento intensivo (UTI) neonatal com suspeita de doença genética. Material e Método:Estudo transversal descritivo, conduzido em um hospital na região sul do Brasil com coleta de dados entre novembro de 2020 e setembro de 2021. Todos os neonatos que se encontravam internados na UTI, atendidos pelo Sistema Único de Saúde e que apresentavam suspeita de etiologias genéticas foram acompanhados pela equipe de Fonoaudiologia. Foram analisados todos os prontuários dos recém-nascidos com suspeita de alteração genética, extraindo-se os dados médicos e fonoaudiológicos. Resultados:A amostra foi constituída por 14 neonatos prematuros com média de idade gestacional de 36 semanas e 5 dias e uma média de tempo de nascimento, no momento da avaliação fonoaudiológica, de 14,6 dias de vida. No que se refere às comorbidades, 71,4% dos recém-nascidos apresentavam alguma malformação, sendo múltiplas na maior parte dos casos (64,29%). Todos os neonatos estavam fazendo uso de via enteral de alimentação durante a avaliação fonoaudiológica. Na avaliação de reflexos orais, observou-se que houve um predomínio de pacientes com reflexo de procura débil, sendo que a maior parte apresentava reflexo de sucção presente. Conclusões: Pode-se afirmar que, neste estudo, a amostra foi composta por pacientes principalmente prematuros que apresentavam malformações múltiplas e que todos faziam uso de via alternativa de alimentação sugerindo, assim, a necessidade de atendimento fonoaudiológico como parte da assistência multidisciplinar desses neonatos. (AU)


Introduction: Prematurity is a risk factor for the growth and development of neonates. Objective: To analyze clinical and speech therapy characteristics of neonates hospitalized in the neonatal intensive care unit with suspected genetic disease. Method: Descriptive cross-sectional study conducted in a hospital in southern Brazil with data collection between November 2020 and September 2021. All neonates who were hospitalized in the ICU attended by the public health system and who were suspected of having genetic etiologies were followed up by the Speech-Language Pathology team. All newborn`s medical records with suspected genetic alterations were analyzed and the medical and the speech-language pathology data were analyzed. Results: The sample consisted of 14 premature neonates with a mean gestational age of 36 weeks and 5 days and a mean time of birth, at the time of the speech-language pathology assessment, of 14.6 days of life. Regarding to comorbidities, 71.4% of newborns had some malformation, being multiple in most cases (64.29%). All neonates were using enteral feeding at the time of the speech-language evaluation. At the oral reflexes evaluation it was observed that there was a predominance of patients with a weak rooting reflex and most of them had a present sucking reflex. Conclusions: In this study the sample consisted of mainly premature patients who had multiple malformations and all of them used an alternative feeding route, thus suggesting the demand for speech therapy as part of the multidisciplinary care of these neonates. (AU)


Introducción: La prematuridad es un factor de riesgo para el crecimiento y desarrollo de los recién nacidos. Objetivo: Analizar las características clinicas y de terapia del habla de recién nacidos hospitalizados en la unidad de cuidados intensivos neonatales (UCI) con sospecha de enfermedad genética. Método: Estudio transversal descriptivo realizado en un hospital en la región del Sur de Brasil. Todos los recién nacidos que fueron hospitalizados en la UTI y que tenían sospecha de tener etiologías genéticas, fueron atendidos por el equipo de Patología del Habla y Lenguaje. Se analizaron todas las historias clínicas de los recién nacidos con sospecha de alteraciones genéticas, extrayéndose datos médicos y de patología del habla y del lenguaje. Resultados: La muestra estuvo constituida por 14 neonatos prematuros con una edad gestacional media de 36 semanas. En cuanto a las comorbilidades, el 71,4% de los recién nacidos presentó alguna malformación, siendo múltiples en la mayoría de los casos (64,29%). Con respecto a los datos de la evaluación de la patología del habla y el lenguaje, todos los recién nacidos estaban usando alimentación enteral. En la evaluación de los reflejos orales, se observó que hubo un predominio de pacientes con reflejo de búsqueda débil, y la mayoría de ellos tenían presente el reflejo de succión. Conclusiones: Se puede decir que en este estudio la muestra estuvo compuesta principalmente por pacientes prematuros, que presentaban plurimalformaciones y que todos utilizaban una vía alternativa de alimentación, sugiriendo así, la necesidad de la fonoaudiología como parte del cuidado multidisciplinario de estos neonatos. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant, Premature , Intensive Care Units, Neonatal , Genetic Diseases, Inborn , Sucking Behavior , Abnormalities, Multiple , Cross-Sectional Studies , Enteral Nutrition , Speech, Language and Hearing Sciences , Electronic Health Records
20.
Pediatr. (Asuncion) ; 50(1)abr. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431031

ABSTRACT

Introducción: El dengue es una infección viral transmitida por un mosquito. Puede presentarse con formas leves o graves. Objetivo: Describir las características clínicas y epidemiológicas de pacientes menores de 6 meses, con diagnóstico de fiebre dengue, que acudieron al departamento de urgencias pediátricas. Materiales y Métodos: Estudio observacional, descriptivo, retrospectivo. Se incluyeron lactantes menores de 6 meses con diagnóstico de dengue, que consultaron en el departamento de urgencias de 2017 al 2021. Variables estudiadas: edad, sexo, procedencia, signos y síntomas, signos de alarma, tipo de signos de alarma, leucocitos, hematocrito, plaquetas, enfermedad de base, complicaciones, métodos auxiliares de diagnóstico, ingreso a UCIP, estado al alta. Los datos se analizaron en SPSS utilizando estadística descriptiva. El protocolo fue aprobado por el comité de ética. Resultados: Fueron incluidos 172 pacientes, con mediana de edad de 5 meses, el 51,7% del sexo masculino. El 98,2% presentó fiebre, de los cuales 47,3% como síntoma único y el 47,1% asociado a exantemas. El 8,1% presentó signos de alarma. La mediana de leucocitos fue de 5.105, plaquetas de 250.000 y hematocrito 29,9 por mm3. El 4,8% tenía enfermedad de base. Presentaron complicaciones el 1,7 % y el 0,6% ingresaron a unidad de cuidados intensivos. El 73,2% fue diagnosticado por NS1. Ninguno falleció. Conclusión: La edad media de los lactantes fue de 5 meses, no se observó marcada leucopenia ni plaquetopenia. La mayoría tuvo curso leve de la enfermedad y solo 1 paciente requirió ingreso a terapia intensiva pediátrica. No se registraron fallecidos.


Introduction: Dengue is a viral infection transmitted by a mosquito. It can present with mild or severe forms. Objective: To describe the clinical and epidemiological characteristics of patients younger than 6 months, diagnosed with dengue fever, who presented to the pediatric emergency department. Materials and Methods: This was an observational, descriptive and retrospective study. We included Infants under 6 months of age with a diagnosis of dengue, who presented to the emergency department from 2017 to 2021. Variables studied: age, sex, place of residence, signs and symptoms, alarm signs, type of alarm signs, leukocytes, hematocrit, platelets, underlying disease, complications, ancillary diagnostic methods used, admission to the PICU, discharge status. Data were analyzed in SPSS using descriptive statistics. The protocol was approved by the institutional ethics committee. Results: 172 patients were included, with a median age of 5 months, 51.7% were male, 98.2% presented with fever, of which 47.3% presented with fever as their only symptom. 47.1% presented with rashes. 8.1% presented alarm signs. The median leukocytes were 5,105, platelets 250,000, and hematocrit 29.9 per mm3. 4.8% had underlying disease. 1.7% presented complications and 0.6% were admitted to the intensive care unit. 73.2% were diagnosed by NS1 antigen test. None died. Conclusions: The mean age of the infants was 5 months, no marked leukopenia or thrombocytopenia was observed. Most had a mild course of the disease and only 1 patient required admission to the pediatric intensive care unit. No deaths were registered.

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